Você piscou… e o fim do ano já está batendo à porta
E com ele, chegam também notícias, conteúdos e atualizações que podem fazer toda a diferença no crescimento do seu negócio.
Na última edição da nossa news, falamos sobre validação de ideias, a importância das indicações de clientes, reforma tributária e muito mais.
Agora, trazemos uma nova edição cheia de conteúdos quentíssimos para facilitar a sua rotina: tem vídeo com dicas para se preparar para as vendas de fim de ano, reflexões para quem quer levar a empresa para o próximo nível, novidades da reforma tributária e outros destaques imperdíveis.
Aproveite sua leitura semanal com o melhor do empreendedorismo, negócios e tudo que influencia a sua rotina fiscal.
🎥 1. Vídeo da semana: Sua empresa já está se preparando para o fim do ano?
Se já tem panetone nas prateleiras, é sinal de que o fim do ano está chegando — e com ele, o período mais movimentado para quem empreende. Essa é a hora de organizar sua empresa, planejar as vendas e garantir que nada vai atrapalhar o crescimento do seu faturamento.
E você sabia que parte desse preparo passa pelo controle das suas notas fiscais. Com o Treeunfe NFe, você emite de forma simples, rápida e segura, deixando tudo em ordem para aproveitar ao máximo as datas que mais movimentam o comércio.
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💼 2. Série: Empreender sem barreiras #04
Você já disse: “Um dia ainda vou abrir meu próprio negócio”? Mas, na hora de colocar em prática, parou diante de inúmeros obstáculos?
A verdade é que a maioria dos empreendedores não começa porque encontra obstáculos no caminho, como validar a ideia antes de investir, de fato.
Nesta série, vamos falar sobre como lidar com as barreiras do empreendedorismo, com dicas práticas para você destravar o caminho e transformar vontade em ação.
Porque empreender não é sobre nunca ter obstáculos — é sobre aprender a superá-los, um de cada vez.
#04. As barreiras do empreendedor: a falta de parceria ou sociedade!
Muita gente que sonha em empreender acredita que só vai conseguir dar o primeiro passo se encontrar “a pessoa certa” para caminhar junto. E aí fica parado esperando esse parceiro ou sócio aparecer… mas o tempo passa e o negócio nunca sai do papel.
Ter um sócio pode sim ser uma vantagem: dividir investimentos, compartilhar responsabilidades e até complementar habilidades que você não tem. Mas a verdade é que não é obrigatório começar com uma sociedade para empreender.
1. Comece sozinho, se for preciso
Se você tem uma ideia, pode começar pequeno e sozinho, ajustando o negócio no caminho. Nada impede que, mais tarde, um parceiro entre para somar.
2. Busque complementaridade, não clones
Se decidir ter um sócio, procure alguém que traga o que você não tem. Se você é bom em vendas, busque alguém com visão de finanças ou gestão. Sócios iguais muitas vezes brigam pelo mesmo espaço.
3. Teste a parceria antes de oficializar
Antes de abrir um CNPJ junto, trabalhem em um projeto piloto, façam pequenas entregas ou negócios em conjunto. Isso evita surpresas sobre comprometimento, valores e forma de trabalhar.
4. Use parcerias estratégicas, sem sociedade
Nem sempre é preciso ter um sócio para dividir responsabilidades. Parcerias comerciais, fornecedores confiáveis ou até acordos de troca de serviços podem reduzir custos e dar suporte, sem necessidade de dividir a empresa.
5. Tenha clareza sobre o papel de cada um
Se optar pela sociedade, coloque no papel: responsabilidades, participação, distribuição de lucros. Sociedades quebram mais por falta de alinhamento do que por falta de dinheiro.
O medo de não ter um sócio não precisa travar sua ideia. Empreender pode começar como uma jornada individual, e com o tempo você pode encontrar parceiros de confiança, seja para virar sócios ou apenas para complementar seu negócio.
Às vezes, a parceria que você espera não é com outra pessoa, mas com a sua própria disciplina e coragem para começar. 😉
😂 3. Vida de empreendedor
😏 Então quer dizer que você quer vender, mas acha que não precisa emitir nota fiscal?
Esse é o tipo de “plot twist” que só atrapalha o próprio empreendedor.
Vender sem nota pode até parecer mais simples no começo, mas na prática significa perder credibilidade, correr riscos com o Fisco e até complicar aquela indicação valiosa de cliente que pede a nota para comprovar a compra.
Emitir nota fiscal não é só uma obrigação, é também uma forma de mostrar profissionalismo, garantir confiança e abrir portas para vender mais. Afinal, cliente satisfeito é aquele que recebe o produto ou serviço direitinho — e com a nota fiscal em mãos.
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🪙 4. Por dentro da reforma
A reforma tributária e o Imposto Seletivo: como vai funcionar o “Imposto do Pecado”?
A reforma tributária trouxe a criação do Imposto Seletivo (IS), conhecido como “Imposto do Pecado”, que começa a valer em 2027.
Diferente dos demais tributos, seu objetivo principal não é arrecadar, mas desestimular o consumo de produtos e serviços nocivos à saúde ou ao meio ambiente.
O IS fará parte do novo modelo de tributação sobre o consumo, integrado ao IVA Dual, composto pela CBS (federal) e pelo IBS (estadual e municipal). Sua cobrança será monofásica (apenas uma vez na cadeia produtiva) e cumulativa, o que significa que o imposto será totalmente repassado ao preço final pago pelo consumidor.
Produtos e serviços sujeitos ao Imposto Seletivo
Entre os itens que estarão sujeitos ao novo tributo estão veículos poluentes, bebidas alcoólicas, cigarros e derivados, bebidas açucaradas, telecomunicações, energia elétrica e minerais extraídos como petróleo e gás.
Em alguns casos, como no gás natural utilizado como insumo industrial, haverá alíquota zero, e medicamentos e dispositivos médicos contarão com redução ou isenção, para não prejudicar serviços essenciais.
Impactos do Imposto Seletivo para o consumidor
Para os consumidores, o impacto será o aumento de preços desses produtos, como forma de desestimular o consumo. Já para empresas e varejistas, o desafio será adaptar seus processos de precificação e gestão, sem possibilidade de compensar créditos tributários. Apesar disso, a integração do IS à base de cálculo da CBS e do IBS ajudará a evitar distorções maiores na cadeia produtiva.
Destinação dos recursos captados pelo IS
Outro ponto relevante é a destinação da arrecadação: os valores coletados deverão ser aplicados em fundos de saúde e meio ambiente, reforçando o caráter social e ambiental da medida.
Assim, o tributo se torna também um instrumento de política pública, alinhado às práticas internacionais que utilizam impostos semelhantes para incentivar hábitos mais saudáveis e sustentáveis.
Apesar dos benefícios esperados, a implementação do IS trará desafios, como a fiscalização, a adaptação de empresas e a aceitação do consumidor. Ainda assim, ele representa uma mudança de mentalidade, transformando a tributação em uma ferramenta de transformação social e ambiental.
Quer entender em detalhes como funcionará o “Imposto do Pecado” e quais setores serão mais afetados?
👉 Confira o conteúdo completo no nosso blog.
📰 5. Fique por dentro
Os empreendedores têm se mostrado cada vez mais indispensáveis para o crescimento do país, tanto que trouxemos notícias que mostram a força empreendedora no Brasil. Aproveite para pegar o seu café e conferir notícias que impactam a economia e o nosso dia a dia.
💰 BNDES já aprovou R$ 1,5 bi em crédito para empresas afetadas por tarifas dos EUA
O BNDES aprovou R$ 1,5 bilhão em financiamentos para apoiar empresas brasileiras atingidas pelas tarifas impostas pelos Estados Unidos. O crédito faz parte do pacote de R$ 30 bilhões anunciado pelo governo e já beneficia setores como aço, alumínio e calçados, que perderam competitividade no mercado americano.
A expectativa é que novas operações sejam liberadas nos próximos meses, ajudando companhias a manter empregos e a buscar alternativas de exportação diante das restrições comerciais.
🔗 Leia a notícia completa aqui.
📌 Independência financeira é motor do empreendedorismo no Brasil
Um estudo realizado pela Loggi em parceria com a Opinion Box revelou que o grande impulso para os brasileiros empreenderem é o desejo de conquistar independência financeira. Outros fatores como realização pessoal, aproveitar oportunidades de mercado e complementar a renda também aparecem, mas com menor peso.
A pesquisa revela maioria feminina (51%), alta escolaridade (61% com superior/pós) e predominância acima dos 40 anos; muitos ainda conciliam o negócio com CLT (58%). Em desempenho, 40% faturam entre R$ 10 mil e R$ 50 mil/mês e 9% superam R$ 100 mil; 42% já vendem para todo o Brasil.
🔗 Veja mais sobre a pesquisa aqui.
📊 Brasil: uma nação empreendedora
Segundo o Global Entrepreneurship Monitor, seis em cada dez brasileiros sonham em empreender, e o país tem uma das maiores taxas de novos negócios da América Latina. Esse espírito não está apenas na abertura de CNPJs, mas também no intraempreendedorismo dentro de grandes empresas.
Apesar dos desafios — como o fato de 20% das empresas não sobreviverem ao primeiro ano, segundo o IBGE, o Brasil já reúne 42 milhões de adultos com negócios ativos e outros 48 milhões que desejam abrir um em até três anos. Criatividade, resiliência e vontade de transformar seguem como marcas do empreendedor brasileiro
🔗 Confira a notícia completa aqui.
🔔 Nos vemos na próxima edição, mas antes só um lembrete….
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